O RIO ACRE
Sou a vida desta terra o ancião deste lugar
Já fui o único caminho para por aqui chegar
Em meu leito conto partes da história do lugar.
Sou o salário do pescador que em minhas águas vem pescar
A vida do ribeirinho que em minhas praias estão sempre a plantar
Sou a água que tu bebes sou o pão que ti alimenta fonte viva a correr.
Será que alguem algum dia já parou para pensar em tudo que represento e o que irei representar ?
Tu derrubaste as matas que eram minha sustentação,
hoje choro inundando as casas de teus irmãos
O sol me bate em cheio nos messes de verão (inverno) e me faz ficar sendo um risco d´agua no chão.
Pense um pouco neste rio que é tua vida tua alegria, más que pode vir a ser um deserto em tua vida.
Edmar Alves 1997
Sou a vida desta terra o ancião deste lugar
Já fui o único caminho para por aqui chegar
Em meu leito conto partes da história do lugar.
Sou o salário do pescador que em minhas águas vem pescar
A vida do ribeirinho que em minhas praias estão sempre a plantar
Sou a água que tu bebes sou o pão que ti alimenta fonte viva a correr.
Será que alguem algum dia já parou para pensar em tudo que represento e o que irei representar ?
Tu derrubaste as matas que eram minha sustentação,
hoje choro inundando as casas de teus irmãos
O sol me bate em cheio nos messes de verão (inverno) e me faz ficar sendo um risco d´agua no chão.
Pense um pouco neste rio que é tua vida tua alegria, más que pode vir a ser um deserto em tua vida.
Edmar Alves 1997
Um comentário:
Não conhecia esse seu lado poético, você tem futuro, maravilhosa poesia, parabéns.
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